Sei que estou devendo a outra parte da estória, mas só para prender vocês no Blog, resolvi deixar para contar agora, para criar mais expectativa ( Heheh).
Onde foi que eu parei mesmo? Vamos ver...
Ah! Lembrei!
No dia 30 de setembro, meu aniversário eu não estava muito animada porque teria que trabalhar duro, naquela confusão do escritório (afinal o doutor estava apoiando um candidato e fez o favor de emprestar até minha sala para os cabos eleitorais, tinha que dividir o computador com a secretária, uma bagunça).Para completar, eu não estaria com as pessoas que mais amo,minha família e meu namorado,ou seja não seria nada de extraordinário.Desapontada, eu fui para o cumprimento ordinário de minhas atribuições com a certeza de ser um dia qualquer, na agenda de todos.Mais ou menos, às dez horas da manhã, Neste momento, começaram a acontecer os milagres do dia , pois um cara me ligou e pensei ser oferecimento de conversão de pré-pago para conta, ou algo do tipo e pensei “xiii..Lá vem esse povo que não me deixa parar de consumir”, mas na verdade ele estava me dando a excelente notícia de que minha frase estava entre as dez mais criativas!!!Bateu o desespero, suor frio, mas aquela velha onda do pessimismo “nunca ganho nada, vou ganhar agora?” e daí, eu disse“ cara, hoje é meu aniversário, eu sou MTViciada, você poderia querer um presente melhor, por que vocês não me escolhem logo?”, ele disse que não dependia dele, e sim do pessoal que pertencia ao departamento de Marketing e publicidade.Mesmo assim, já me sentia vitoriosa por ter ficado entre as dez mais, mas se eu ganhasse o prêmio, seria demais!!!
Recebi algumas mensagens, cumprimentos de colegas de trabalho, minha mãe (mesmo sem falar comigo durante um mês) me enviou uma mensagem “nunca desista de seus sonhos e quaisquer que eles sejam, ainda serei sua mãe”.Além disso, enviou um buquê de flores diversas entre elas a minha favorita, o lírio; ainda ganhei meu tão cobiçado dvd do Coldplay e uma torta com “feliz aniversário”, para mim aquele gesto significou muito, porque eu preferiria não ter recebido nada e apenas ter abraçado minha mãe, e ela ter dito “feliz aniversário, minha filha”, para mim já bastava.Depois disso, a gente já fez as pazes, mas nunca vou esquecer aquele vazio dentro da alma, que me deixara desnorteada até para fazer coisas simples... “Ei, Larissa, tá viajando, é?”, minha colega, Dra.Silvana ia me sacudindo enquanto, eu quase derramava uma xícara de chá em cima de um processo.Na hora, do almoço, fomos todos ao Shopping (por conta do chefe) comer uma massa italiana e, eu por incrível que pareça, acabei comendo trio batata-hambúrguer de frango-refrigerante, sem vontade comer algo especial. Estava só numa mesa com mais ou menos 7 pessoas... Meu celular tocou e o telefonema que mudou o rumo da mesmice nos meses seguintes: atendendo a um chamado nos classificados, acabei enviando meu curriculum para um advogado, que me retornou naquela hora e disse que queria entrevistar-me, pois achou que eu me encaixaria no trabalho.Evitar os olhos do “Doutor”, sem me entregar era vital, já que nesta hora parece que você se sente numa conspiração.Tudo marcado, já tinha uma entrevista no dia seguinte.Outubro começaria bem...Mesmo assim, andava tristonha até ele me ligar...Você sabe, meu caro leitor, de quem estou falando...No fim da tarde, quando já tínhamos repartido a torta,tirado algumas fotos. Falei com o Marcelo lá do Rio, que já tinha me contactado antes de manhã.Quer saber?Leia os próximos capítulos!
Onde foi que eu parei mesmo? Vamos ver...
Ah! Lembrei!
No dia 30 de setembro, meu aniversário eu não estava muito animada porque teria que trabalhar duro, naquela confusão do escritório (afinal o doutor estava apoiando um candidato e fez o favor de emprestar até minha sala para os cabos eleitorais, tinha que dividir o computador com a secretária, uma bagunça).Para completar, eu não estaria com as pessoas que mais amo,minha família e meu namorado,ou seja não seria nada de extraordinário.Desapontada, eu fui para o cumprimento ordinário de minhas atribuições com a certeza de ser um dia qualquer, na agenda de todos.Mais ou menos, às dez horas da manhã, Neste momento, começaram a acontecer os milagres do dia , pois um cara me ligou e pensei ser oferecimento de conversão de pré-pago para conta, ou algo do tipo e pensei “xiii..Lá vem esse povo que não me deixa parar de consumir”, mas na verdade ele estava me dando a excelente notícia de que minha frase estava entre as dez mais criativas!!!Bateu o desespero, suor frio, mas aquela velha onda do pessimismo “nunca ganho nada, vou ganhar agora?” e daí, eu disse“ cara, hoje é meu aniversário, eu sou MTViciada, você poderia querer um presente melhor, por que vocês não me escolhem logo?”, ele disse que não dependia dele, e sim do pessoal que pertencia ao departamento de Marketing e publicidade.Mesmo assim, já me sentia vitoriosa por ter ficado entre as dez mais, mas se eu ganhasse o prêmio, seria demais!!!
Recebi algumas mensagens, cumprimentos de colegas de trabalho, minha mãe (mesmo sem falar comigo durante um mês) me enviou uma mensagem “nunca desista de seus sonhos e quaisquer que eles sejam, ainda serei sua mãe”.Além disso, enviou um buquê de flores diversas entre elas a minha favorita, o lírio; ainda ganhei meu tão cobiçado dvd do Coldplay e uma torta com “feliz aniversário”, para mim aquele gesto significou muito, porque eu preferiria não ter recebido nada e apenas ter abraçado minha mãe, e ela ter dito “feliz aniversário, minha filha”, para mim já bastava.Depois disso, a gente já fez as pazes, mas nunca vou esquecer aquele vazio dentro da alma, que me deixara desnorteada até para fazer coisas simples... “Ei, Larissa, tá viajando, é?”, minha colega, Dra.Silvana ia me sacudindo enquanto, eu quase derramava uma xícara de chá em cima de um processo.Na hora, do almoço, fomos todos ao Shopping (por conta do chefe) comer uma massa italiana e, eu por incrível que pareça, acabei comendo trio batata-hambúrguer de frango-refrigerante, sem vontade comer algo especial. Estava só numa mesa com mais ou menos 7 pessoas... Meu celular tocou e o telefonema que mudou o rumo da mesmice nos meses seguintes: atendendo a um chamado nos classificados, acabei enviando meu curriculum para um advogado, que me retornou naquela hora e disse que queria entrevistar-me, pois achou que eu me encaixaria no trabalho.Evitar os olhos do “Doutor”, sem me entregar era vital, já que nesta hora parece que você se sente numa conspiração.Tudo marcado, já tinha uma entrevista no dia seguinte.Outubro começaria bem...Mesmo assim, andava tristonha até ele me ligar...Você sabe, meu caro leitor, de quem estou falando...No fim da tarde, quando já tínhamos repartido a torta,tirado algumas fotos. Falei com o Marcelo lá do Rio, que já tinha me contactado antes de manhã.Quer saber?Leia os próximos capítulos!
