sábado, setembro 04, 2010

ENFIM, VAMOS JUNTAR OS DICIONÁRIOS.



Como alguns já sabem e outros nem tanto, eu vou me casar. Mergulhei nesse mundo particular e cheio de detalhes deliciosos e “enlouquecedores”- afinal, você será vítima de vários saqueadores de contas que inventam modismos só para te dizer “ ah, mais isso é indispensável”.
Gostaria de ser como muitas noivinhas que fazem lindos sites com idéias belíssimas para compor a festa e cuidar de detalhes com toque pessoal, mas confesso que não tenho a mínima intenção de fazer outro blog ou então transformar meu humilde confessionário-blog, minha vitrine pessoal em uma exposição de detalhes ou mostruário, pois ele enfoca meu pensamento, poesia e experiências, mas não se trata de um blog “exposição” de idéias para casamento.
Não quero desmerecer, de jeito nenhum quem faz isso, afinal essas meninas ajudam tanto a gente a descobrir coisas bacanas, aprecio e muito a sua pesquisa e dedicação!
Todo esse intróito é para dizer que apesar de eu ficar paranóica com esse assunto nas próximas postagens, não vou reverter todas as publicações só para isso-confesso que tenho sido negligente em escrever, talvez porque eu esteja menos introspectivamente ativa ou mais externamente preguiçosa, mas a gente dá aquela velha desculpa do “ estou sem tempo, queria poder ter 48 horas”- continuo escrevendo sobre coisas que gerais, não tenho um público-alvo ou me limito a falar sobre apenas alguma tribo ou modo de viver. Talvez, essa megalomania minha, essa bandeira de “universalidade” dificulte minha trajetória em diversas coisas, mas esse desregramento é que me mantém feliz, porque a (de)limitação me traz a depressão.
Eu poderia chamar meu pensamento de filosofia pessoal. Ah! Esse velho embate egocêntrico!
Pensei ser outro o pecado mortal que fosse a minha marca de personalidade, mas descubro cada vez mais a relação quase orgástica que tenho com meu EGO: eu preciso de vez em quando levar uns tapas para descer à Terra.
Enfim, eu convido vocês para abrirem um janelinha para minha vidinha que é mais ou menos igual à sua, mas que parece estar na minha cabeça, mais ou menos como no Mundo de Amélie Poulain...

Um comentário:

Karlla Riquelme disse...

Eu sempre acreditei no amor verdadeiro, ele pode ultrapassar grandes barreiras e atravessar o oceano!!!
Felicidades sempre!!!